REUNIÃO REGIONAL MENSAL Clube de Aeronáutica – Rio de Janeiro 30 de janeiro de 2015
Amigos,
Estamos começando um novo ano. Um ano
de muitas expectativas quanto ao rumo que o País tomará com a
continuação do governo Dilma; um ano de novos encontros entre nós,
velhos amigos da EPCAR; um ano, enfim, sem nenhum dos nossos
companheiros de caserna no serviço ativo da FAB. De agora em diante,
quando o assunto for solenidade militar fora do Rio de Janeiro, ou
encontro quinquenal em Barbacena – os famosos ENACs – pouco provável
será a disponibilidade de aeronaves para a nossa Turma. Sem gente nossa
lá dentro, as coisas se tornam mais difíceis nesse sentido...! Enfim,
vida que segue. Abrindo os trabalhos dos Cariocas, em segundo lugar, neste 2015 (já que os “lanceiros” Paulistas trataram logo de fazer reunião antes da gente!), tivemos a nossa primeira reunião mensal no CAer da Pça. Marechal Âncora. E assim como eles, tivemos nove pessoas presentes: oito BQanos e um acompanhante. Ou seja, pelo menos em número, eles não nos sacanearam. Estiveram lá: 67-382 Santos Oliveira e o filho Leandro, 68-058 Nurchis, 142 Corrêa Ferreira, 149 Ferreira Gomes “Piaba”, 272 Werneck, 317 Justiniano, 369 Romar e 375 Jesus (Ufa!... Ainda bem que Jesus estava conosco!)
E falando em frequência, aproveito esta
oportunidade para tocar num assunto de muita importância. Ao longo dos
anos, alguns representantes da Turma têm se esforçado bastante para
manter os seus membros SEMPRE JUNTOS. Isso não é novidade nenhuma e nem
precisamos citar nomes das figuras em questão. Contudo, de uns tempos
pra cá, vimos observando uma debandada do ninho das águias por parte de
vários companheiros. Aqui no Rio de Janeiro, por exemplo, quando há
reuniões mensais, bem poucos, se comparado ao número de BQanos
residentes no Grande Rio, comparecem aos encontros. Sabemos das
dificuldades de se transitar na cidade e dos transtornos que os
moradores da Barra e do Recreio, por exemplo, têm que enfrentar para
chegar ao Centro. Pensando nisso, nosso amigo Bosco (296) tomou a
iniciativa de tentar reunir os residentes do Recreio, Barra da Tijuca e
periferia num restaurante bem mais acessível para estes. Isso aconteceu
no início do semestre passado, mas ninguém apareceu. Detalhe: a reserva
foi feita, o gerente do estabelecimento até aumentou o efetivo para que
o nosso grupo fosse atendido naquela ocasião, e o final foi desanimador,
ainda deixando o Bosco numa “saia justa”... Sugiro, então, uma nova
tentativa de reuniões na Zona Oeste para o pessoal que mora lá, mas para
isso é necessário que alguém coordene a operação.
Um forte abraço a todos,
Santos Oliveira
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