REUNIÃO DOS 37 ANOS DA TURMA DE 68
Barbacena – 5 a 7 de agosto de 2005
Marcado por muita vibração, emoção, e a satisfação de estar junto a amigos de longa jornada, assim foi o Encontro dos 37 Anos da Turma de 68 – a Turma “Tô chulapando”.
Com uma programação bem elaborada e que reservou inclusive um momento para a realização de torneios de algumas modalidades esportivas, os coordenadores do evento só tem a comemorar, dado ao êxito de seus esforços.
A sexta-feira já prenunciava o grande feito. Vários foram os amigos que chegaram às vésperas para, na Cantina Mineira, já começarem as comemorações, ao sabor de um delicioso bife a parmegiana. O pequeno restaurante ficou pequeno com tantos “fregueses” reunidos. Os gaúchos foram os primeiros a chegar, seguidos dos cariocas, dos paulistas, dos mineiros, dos baianos, dos aratacas. Ah, sim, tinha até catarinense... lá da ilha... Perfeito!
Na Cantina Mineira era difícil de dizer quem vibrava mais, a cada amigo que chegava...
No sábado, cedo, os que conseguiram acordar a tempo, depois de uma longa noite na Cantina Mineira, deram uma chegadinha no “rancho” dos alunos – o que, aliás, estava previsto na programação –, para relembrar os nossos velhos tempos do café da manhã naquele local. O comandante da Escola, Brigadeiro Fogaça (68-329), estava lá. Cardápio do dia: mingau de aveia, suco, café com leite, pão com manteiga e tangerinas. Teve gente que não dispensou nada, provando de tudo um pouco. Mas o melhor mesmo foi ver a roda de amigos em torno das mesas, relembrando os áureos tempos em que nos reuníamos, diariamente, naquele rancho. Ah, que saudade!
Cena do café da manhã no rancho dos alunos.
Ainda no rancho.
Não tardou muito e logo nos víamos descendo, em grupão, para o cinema – o antigo Artarium. Lá, nosso grande amigo, Brigadeiro Fogaça, fez uma breve apresentação, em vídeo, do que é a EPCAR, mas não sem antes nos dar as boas-vindas e falar da sua satisfação em ter-nos ali, reunidos. Encerrado o vídeo, discorreu, com a ajuda do “power point”, sobre alguns pontos por ele julgados importantes e pertinentes à ocasião: o organograma da Escola, os dados estatísticos do efetivo da OM, o Código de Honra, etc... Fogaça abriu espaço a perguntas, e, vez por outra, com o bom humor que sempre foi a sua marca registrada, nos fez rir com os seus comentários.
Brig. Fogaça nos dá as boas-vindas e fala da Escola.
Terminada a apresentação, nosso amigo Cel. Elanir usou da palavra. É hora enaltecer aquele momento e de agradecer não só ao Comando, por nos propiciar a oportunidade de estarmos ali reunidos, como aos que fizeram esforço em engrossar a “rela” dos presentes, muitos dos quais vindos de locais distantes, como no caso dos nossos irmãos do Sul e os do Nordeste. A estes, em particular, nossos sinceros e reconhecidos agradecimentos.
Elanir dá prosseguimento à programação, convidando o irmão Deputado Estadual Samuel Malafaia (68-029) para nos dirigir a palavra. Malafaia expressa sua satisfação em estar ali entre nós e faz dois anúncios: o primeiro, que o dia 31 de maio passaria, a partir de então, a ser comemorado como o “Dia do Ex-Aluno BQano”, na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro; o segundo, que o seu fiel assessor na ALERJ, Heleno (68-324), fora promovido recentemente a Chefe de Gabinete. Aplausos!! Ao Heleno, sucesso no novo cargo.
O que se seguiu no auditório foram momentos de grande emoção. A exemplo disso, logo de início, Sydney “baiano” (68-290) teve a incumbência de ler para todos a carta enviada pelo nosso queridíssimo amigo e irmão Temístocles, que só Deus sabe o quanto lamentou não ter podido estar entre nós naquele encontro, não obstante suas palavras para expressar o seu sentimento...
Sydney no momento da fala.
Na carta, dizia Temístocles:
A MISSÃO
Quando os colegas com quem trabalhei, no Banco Central do Brasil, me convidaram para continuar aquele trabalho, no Banco Nacional de Angola, primeiramente veio a satisfação pela deferência, depois, a compensação financeira e, o desafio.
A família é, sem dúvida, um obstáculo, mas é contornável porque existe um intervalo para amenizar essa ausência, e sempre haverá o consolo da busca de maior conforto.
Mas, e essa agora?
Esse final de semana será muito difícil. Saber que vocês estarão reunidos em BQ, e eu ausente.
A idade não fez de mim um forte, ainda tenho dúvidas do que devo fazer. Não do que seja melhor para mim, melhor seria estar aí. A dúvida é se devo chutar o balde e seguir o que manda o coração.
Vou perder o espetáculo, o show, o “momento mágico” que é o Encontro de Turma. A confraternização entre aqueles com quem compartilhamos o período mais importante de nossas vidas. A EPCAr ajudou muito na formação profissional e acadêmica, mas muito mais do que isso, deu-nos irmãos. A melhor fase de nossas vidas: sem concorrência, dividindo o aprendizado, compartilhando bons e maus momentos, conversando, ouvindo, chorando...
Infelizmente o dever me chama. Também isso aprendi em nossa Escola: ajoelhou, tem que rezar.
Parabéns a todos que, com a presença, premiaram os esforços dos organizadores.
Parabéns ao nosso Brigadeiro Fogaça, comandar nossa gloriosa Escola é um reconhecimento, O Comando da nossa Aeronáutica sabe a enorme importância dessa Unidade de Ensino.
Muito obrigado à Nação-68. Meus irmãos, vocês não podem avaliar o que representam para mim.
Peço a Deus que esteja “sempre junto” conosco e que me permita estar junto com vocês, vivendo as emoções do próximo espetáculo, em 2008.
Um fortíssimo abraço a todos.
Pré-Cadete 68-291 Temístocles Carlos da Luz
O Jeremias.
Luanda, 5 de agosto de 2005.
Outro momento de grande emoção no auditório veio em seguida. Como é de praxe, jamais nossos irmãos ausentes a um Encontro são esquecidos. Seja qual for o motivo da ausência, eles são e serão sempre lembrados, e muitas vezes até reverenciados. Assim, sabedores dos problemas de saúde por que passam alguns dos nossos amigos e irmãos, entre eles o 68-114 Brasil e o 68-400 Cantuária, nossos organizadores reservaram, para cada um deles, a seguinte mensagem, cuja autoria não foi revelada, mas lida pelo 68-311 Barzilai:
Uma Oração pela sua Rápida Recuperação
Se há momentos em que se torna difícil darmos graças à vida é quando a saúde nos falha, ou a alguém que estimamos.
Às vezes, na nossa fragilidade, chegamos a nos sentir abandonados por Ele, esquecendo que a força divina nos acompanha sempre, até nos momentos de maior provação.
Que o Senhor, na sua infinita bondade, lhe proporcione uma rápida recuperação. Com o reforço da sua própria vontade e do desejo de todos que lhe estimam, logo, logo, você estará bem.
Barzilai lê a oração.
Não preciso dizer que várias pessoas no auditório não puderam conter as lágrimas; entre elas, eu...
Uma homenagem foi rendida à esposa do Comandante da EPCAR, Cap. Luciane, feita pela esposa do Elanir, Mary Lúcia, que lhe deu um presente em nome da Turma de 68. Já ao querido Comandante Fogaça, a Turma lhe ofereceu uma placa de agradecimento e um Diploma em reconhecimento à sua passagem no Comando da EPCAR. Fogaça recebeu ainda um belo “porta-treco” para colocar na sua mesa de Comando.
Fogaça recebe as homenagens
Nosso irmão Romar não deixou por menos, também deu seu recado. Sendo a ele cedida a palavra, proferiu a seguinte mensagem:
Queridos Companheiros,
Antes de mais nada, gostaria de parabenizar todos os presentes pelo comparecimento a este evento, onde comemoramos mais 1 ano da nossa chegada aqui à Barbacena e à EPCAR, bem como a 37 anos de uma amizade duradoura e sincera.
Gostaria de saudar o nosso querido amigo e deputado Malafaia, pelo seu trabalho humanitário, e por homenagear companheiros que se destacam por atividades ou atitudes altruístas.
Gostaria de destacar a presença do nosso eterno Ten. Segadães. Aliás, a gente nunca conseguiu promovê-lo. Nas nossas recordações, ele é sempre o Ten. Segadães. Mas nos sentimentos de cada um da Turma de 68, Segadães, você sempre será o nosso Marechal-do-Ar.
Quando chegamos em BQ, a figura do inesquecível Brig. Camarão era, para nós, a figura de um avô. A cabeça branca, a postura austera contribuíam pra isso. No entanto, o Brig. Camarão tinha a nossa idade, e acredito, até, que fosse mais novo do que alguns de nós, os mais velhos da turma, como eu, por exemplo. Posso falar isso com certa tranquilidade, dada a ausência de um determinado Cavaleiro angolano. Se ele ouvisse isso, nós ecutaríamos, em algum ponto do auditório, aquele risinho ridículo e inconfundível.
Eu falei sobre o Brig. Camarão e a impressão que ele me causou, porque me recuso a crer que os meninos que hoje ingressam na EPCAR tenham essa imagem em relação ao nosso amigo, Brig. Fogaça. É um menino. Aliás, quem diria que aquele garoto magrinho, gozador, sonso pra caramba, fosse um dia, nos encher de orgulho, sendo o Comandante da nossa EPCAR, tão querida. Você, Fogaça, quando aluno, já era muito estimado e querido por todos. Você sabe disso. Nós queremos agradecer a você, pelo companheiro que é, pelo espírito solidário de nos manter sempre juntos, e por ser o guardião-mor do nosso templo sagrado. O nosso agradecimento e a nossa homenagem estão aqui representados por esse efetivo considerável de amigos que conseguimos reunir. A você, o nosso muito obrigado!
Quero pedir a Deus que abençoe a todos que aqui estão, aos que por razões várias não puderam vir e, também, àqueles que jamais virão, mas que se tornaram imortais nas mentes e nos corações de cada um de nós.
E para finalizar, num momento de nostalgia senil, procurei palavras que pudessem expressar a emoção de viver e poder reviver uma época tão maravilhosa da minha vida. Então fiz uma estrofe, um versinho, uma mensagem, sei lá....que pudesse simbolizar tal sentimento. Ei-la :
PERGUNTEI A MINHA SAUDADE
SE A EPCAR ACONTECEU
A MINHA SAUDADE SÓ CHOROU......NÃO RESPONDEU !
Feitas as homenagens, Fogaça usa da palavra e nos convida a formar no Pátio da Bandeira para procedermos ao tradicional desfile.
No pátio, já formados, sob o comando do 68-002 Valério - numericamente o mais antigo ali presente entre os 68 - “SempreJuntos” -, o esquadrão de pré-cadetes é apresentado ao eterno “Ten. Segadães”, sendo-lhe pedida a permissão para se hastear a Bandeira da Turma de 68. A permissão é concedida. Valério se dirige ao esquadrão e pede para sair de forma o pré-cadete 68-329 Fogaça e passa a ele a incumbência de comandar a tropa dali em diante, ressaltando que não é de praxe o Comandante da Unidade desfilar no meio da tropa, e sim à frente dela. Fogaça sai de forma e assume o comando. Valério se dirige ao mastro onde, junto com o também nosso Brigadeiro Pohlmann (68-165) procedem ao hasteamento da Bandeira. Todos os presentes são convidados a cantar, ao som da gloriosa Banda da EPCAR, o Hino Nacional Brasileiro. Simultaneamente a bandeira da turma é hasteada. Terminado o canto do hino e o hasteamento, segue-se o desfile, dessa vez ao som do Hino do Aviador, cantado pelos pré-cadetes enquanto desfilam. Após desfilar em torno do pátio, a tropa volta ao local da formação inicial. Fogaça se dirige ao palanque e pede ao Ten. Segadães permissão para dar o “fora de forma”. A permissão é concedida, com um recado a ser dado à tropa: “Dê os parabéns ao Esquadrão. A formatura foi exemplar e o desfile excelente; a cobertura e o alinhamento estavam perfeitos”. O Pré-Cadete Fogaça dá a meia-volta, dirige-se à tropa, dá o recado do Ten. Segadães, e, finalmente, dá o fora de forma. Vibração!!
Momento do hasteamento da Bandeira da Turma de 68 pelo Pré-Cadete Valério.
O desfile.
Fogaça pede permissão para o “fora de forma”.
Como já nos encontrávamos no Pátio da Bandeira, foi anunciada uma homenagem a ser prestada, naquele momento, a uma figura ímpar, razão primeira da união que perdura até os dias atuais na Turma de 68: o Pré-Cadete 68-357 Julio César de Souza Fonseca. No jardim contíguo ao pátio, no monolito lá colocado há alguns anos, sob o qual jazem as cinzas do nosso querido amigo e irmão, o Pré-Cadete 68-323 Elanir fez uso da palavra, enfatizando o ícone que representa o Fonseca, fonte de permanente lembrança e inspiração para toda a Nação-68 “SempreJuntos”. Após seu breve discurso, uma placa de bronze foi descerrada pelo mais novo Brigadeiro da Turma, Pré-Cadete 68-060 Servan. A homenagem foi complementada por mais dois breves discursos; um do próprio Servan, outro do Sydney. O momento fez gente chorar...
Tendo no seu canto superior esquerdo o símbolo da Turma, “Sempre Juntos”, na placa podia-se ler:
JULIO CESAR DE SOUZA FONSECA 68-357
HOJE COMEMORAMOS 37 ANOS E O LEGADO DE
COMPANHEIRISMO, UNIÃO E AMOR QUE NOS DEIXOU.
SERÁS SEMPRE LEMBRADO POR TUA ETERNA,
TURMA DE 68 – SEMPRE JUNTOS.
BQ, 06 DE AGOSTO DE 2005.
Momento do descerramento da placa. Servan lê a inscrição.
É hora de se dirigir ao placódromo. Lá, “SempreJuntos”, e sob aplausos, o Comandante da EPCAR e o Brig. Telles Ribeiro descerram a placa da Turma de 68, alusiva ao Encontro.
Nossos brigadeiros descerram a placa comemorativa.
O Comandante convida os presentes a irem à Sala do Comando, mas não antes de tirarmos a tradicional foto do grupão em frente à fachada principal da Escola.
Assim ficou o grupão.
Fato inusitado, dessa vez nossas esposas foram homenageadas e brindadas. Como nós, foram também fotografadas, de maneira histórica, em frente à fachada da Escola – quiçá dando início a uma nova tradição.
Nossas Esposas
Só depois de posarmos é que fomos para a Sala do Comando, onde café, suco e alguns petiscos foram servidos.
Chega a hora do churrasco. No Cassino dos Oficiais tudo já estava preparado, aguardando a nossa chegada. Como estava previsto, a antiga praça de esportes também já estava preparada, com as suas quadras à disposição dos que tivessem disposição para jogar futsal, vôlei ou tênis, tudo dentro da programação. Apenas dois tenazes desportistas encararam o sol escaldante para disputarem três “sets” numa partida de tênis: Malafaia e Nogueira (68-339). Parabéns aos meninos, qualquer que tenha sido o resultado da partida! Só pelo feito, para nós, os dois são vencedores.
Malafaia e Nogueira em disputa acirrada.
E, pensando numa lembrança diferente de tudo que até então já havíamos recebido nos últimos encontros, os organizadores da festa resolveram inovar. Durante o churrasco presentearam-nos com duas plaquetas de identificação, com corrente e tudo, ambas confeccionadas em aço inox. As plaquetas continham o nome de guerra de cada um, bem como um espaço já reservado para gravar o nosso tipo sangüíneo. Interessante!
Segadães recebe plaqueta de identificação.
O Grande Piza também recebe a sua plaqueta.
Como é de praxe, sempre tem uma turma posando para uma foto.
A Cap. Luciane, esposa do Comandante, D. Elenice, esposa do Cel. Segadães e a professora Isa Maria receberam flores da Turma de 68, numa singela homenagem.
D. Elenice com as flores recebidas.
A Professora Isa Maria é sempre lembrada.
O Presidente da Associação de Ex-Alunos da Escola Preparatória de Cadetes do Ar, José Carlos Pimentel Gusmão (65-107), fez duas homenagens, em nome da Associação; uma, ao Brig. Fogaça, a outra, à Turma de 68. Ao primeiro, pelo Comando da EPCAR; à Turma de 68, em alusão ao Encontro dos 37 anos.
Brig. Fogaça recebe seu Diploma
Entre cervejas, refrigerante e muita carne, o churrasco se estendeu até às cinco da tarde.
À noite, regado a um bom vinho e com som ao vivo, um coquetel foi servido no salão do Cassino dos Oficiais. Os que levaram câmeras puderam registrar a presença de muitos dos amigos que não se via há anos...
No coquetel.
Ainda no coquetel.
Mais uma no coquetel.
E por falar em câmera, este que lhes escreve conseguiu um feito inédito: fotografar, um a um, durante o sábado, quase 100% do efetivo que compareceu ao evento. Presumo não ter fotografado apenas os “moitas-discretíssimos”, os que se esconderam no banheiro, ou os que não deram a mínima chance de serem vistos nos bastidores. As fotos serão enviadas, aos poucos, ao nosso irmãozinho Berardinelli, para comporem a galeria de fotos da Nação-68, na página da Turma, mostrando o “ontem” e o “hoje” de cada rosto. Aguardem.
Foram fotografados individualmente:
60-021 Segadães, 67-382 Santos Oliveira, 68-002 Valério, 004 Jugno, 009 D'Araújo, 023 Silva Filho, 024 Ferreira Campos, 029 Malafaia, 030 Marcos, 031 Toscano, 033 Cavalcante, 034 Sergio Lima, 045 Schneider, 049 Araújo Neto, 058 Nurchis, 060 Servan, 091 Edimilson, 094 Tecles, 095 Perfeito, 105 André, 106 Félix, 111 Telles Ribeiro, 118 Diniz, 119 Gaya, 124 Lazzari, 127 João Alberto, 139 Aleixo, 141 Madureira, 142 Corrêa Ferreira, 151 Pinheiro, 163 Saraiva, 165 Pohlmann, 170 Ribas, 183 Nelson, 186 Álvaro, 191 Dilermando, 192 Brito, 197 Furtado, 201 Carlos Gomes, 202 Dias, 204 Justo, 205 Padilha, 207 Carreira, 212 Brayer, 221 Rezende, 229 Celso Lopes, 253 Rivaldo, 255 Vidal, 258 Nicolich, 260 Vasconcellos, 261 Ghelli, 262 Hamilton, 272 Werneck, 284 Rollin, 287 Gustavo, 288 Couto Dias, 290 Sydney, 295 Gilberto, 297 Gremmelmaier, 306 Gaspary, 308 Vladenir, 310 Uemura, 311 Barzilai, 317 Justiniano, 318 Nascimento, 320 Santana Dias, 323 Elanir, 324 Heleno, 328 Piza, 330 Affonso, 333 Carminatti, 339 Nogueira, 341 Bonfim, 351 Ubiratan, 356 Fontenelle, 358 Leiras, 362 Claudio, 369 Romar, 374 Marvão, 375 Jesus, 377 Hernandes, 381 Antonio Carlos, 384 Coelho Lopes, 386 Silveira, 393 Couto Filho, 398 Paulo Sergio, 399 Cirino, 403 Campistrous, 404 Igor, 413 Senna, 415 Noschang, 422 Aminthas, 431 Caldas, 443 Accioly e PQD 71-217 Uinajá.
A todos que fizeram desta festa o sucesso que foi, os nossos sinceros agradecimentos. Agradecemos em particular aos idealizadores do evento e àqueles que vieram de longe para prestigiar o encontro. Valeu, mesmo!
Esperando, ansiosamente, pelo próximo encontro de grandes proporções a ocorrer em 2008 (faltam 1045 dias), aqui me despeço com o meu fraternal abraço. Saibam todos que é muito bom tê-los como amigos e irmãos!
Que Deus esteja conosco, e que permaneçamos, por muitos e muitos anos,
SEMPRE JUNTOS.
67-382 Santos Oliveira
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