III Encontro da Confraria do GoleBelo Horizonte – Minas GeraisQue bom, em meio a tantas notícias ruins, podermos falar de coisas boas, agradáveis, alegres, memoráveis... Esse é um dos momentos. O período de 10 a 14 de junho de 2021 foi marcado pelo III ECG - dessa vez realizado em Belo Horizonte - sob a coordenação do amigão Senna, coadjuvado por outro amigão: Ribas. Desnecessário dizer, mas todo e qualquer encontro entre os membros da gloriosa Turma “Sempre Juntos” é sempre uma festa. E esse encontro não fugiu à regra. Foram dias de liberdade total para se escolher entre bebericar, petiscar, comer “de verdade”, passear, fazer compras ou simplesmente papear numa roda de amigos (Ah, isso não podia faltar!). Embora, segundo a programação, o encontro estivesse previsto para o período supracitado, alguns chegaram com bastante antecedência para curtir um pouco mais. (Quem pode, pode!). O dia 9 já começou com butecagem no Mercado Central, onde um pequeno grupo constituído pelo Ribas, Caldas e Karla, Nicolich e Norma, Temístocles e Helena, Brandão e Zete, Barzilai e Rose, e, posteriormente, Senna trazendo Santos Oliveira e Marta que ao chegarem ao aeroporto por volta das 13:30 foram levados direto para o local, antes mesmo de fazerem o check-in no hotel. O torresmo mineiro regado à cerveja foi o ponto forte nesse buteco. Para a noite já havia um cantinho reservado para nós ao lado da piscina do hotel, em recinto coberto. Ali, com a chegada de mais alguns a BH, permanecemos até quase meia-noite. Nada mal para um primeiro dia! Dia 10, manhã livre. À tarde nos reunimos no Mercado da Boca para um almoço, local que reúne vários bares, dos mais agradáveis, um coladinho ao outro, onde a maioria apenas petiscou. À noite partimos em grande grupo para a Churrascaria Amarelim Prudente. Uma longa mesa já estava reservada para o grupão. Lá ficamos até a hora de fechar a casa. Chega o dia 11, ponto alto do encontro. Na programação, vans foram contratadas para, em duas ou mais viagens, nos levar para a casa do 68-271 Mattar. O local é simplesmente deslumbrante, cinematográfico, de muito bom gosto, com uma vista maravilhosa por se encontrar numa elevação – Condomínio Morro do Chapéu. Um churrasco ao melhor estilo foi planejado pelos donos da casa e nada foi esquecido: uma comida saborosíssima, sobremesas para todos os gostos, bebidas variadas, música ao vivo, fotógrafa para registrar cada lance, e o principal, a forma cortês, elegante e carinhosa com que fomos todos tratados. No final do evento, em nome da turma Senna agradeceu ao Mattar pela oportunidade e pelos momentos maravilhosos que nos proporcionou. Contou alguns causos, fez uma entrega devida ao 68-203 Thales da miniatura do “Zarapa”, voado pela turma em Natal, e presenteou o 55-170 Zery – o mais antigo no recinto – com um boné da Turma “Sempre Juntos”. Mattar tomou a palavra e falou da sua satisfação em nos receber; do que representaram na vida dele os ensinamentos adquiridos na nossa gloriosa EPCAR e do quanto amava a turma. O pessoal da copa e da cozinha não foi esquecido; Mattar os convidou e nos apresentou toda a equipe responsável pelas delícias ali experimentadas. Rose, esposa do 68-311 Barzilai, também falou. Em nome das mulheres ali presentes, com belas palavras expressou o sentimento unânime das mesmas naquele momento e ratificou os agradecimentos feitos pelo Senna. Foram momentos de emoção. Contudo, para os que pensam que o dia terminou assim, ledo engano. À noite, já no hotel, no espaço que acabou se tornando só nosso, a bebericação continuou. Afinal - perguntaria o Senna -, para que mesmo fomos a BH?! Ô turminha pra beber, Sô! Dia 12, Dia dos Namorados, como programado houve um passeio às cidades de Mariana e Ouro Preto. Na primeira, havia a intenção de visitarmos a Mina da Passagem, mas o preço exorbitante que estavam cobrando fez com que desistíssemos e partíssemos para Ouro Preto. Foi a melhor escolha. Em Ouro Preto passeamos pelo Centro Histórico e adentramos várias lojas. Dali, seguimos para o Restaurante Chão de Minas, reservado há dias pelo Senna. Ali almoçamos. À noite, adivinhem o que fizemos?!... Chega o domingo. Como o dia era livre, ainda cedo fomos à maior feira de artesanato mineiro a céu aberto, situada na Av. Afonso Pena. Nem vou falar que as meninas não resistiram às compras! (Ô meninas “compradeiras”!). Depois de muito caminharmos pela feira, sem chegar ao final dela, tão longa que é, decidimos partir mais uma vez para o Mercado Central, a princípio apenas para petiscar, já que mais tarde já sabíamos para onde ir almoçar. Porém - como resistir? – aproveitamos o embalo para comprar os verdadeiros queijos mineiros, além de torresmos, doces de leite, goiabadas cascão, linguiças e outras delícias “light”. À tarde, voltamos ao Mercado da Boca, no mesmo barzinho já visitado, para almoçar. À noite, no hotel, as “saideiras”, pois na manhã do dia seguinte vários já partiriam de volta para casa. Participaram desse encontro os seguintes BQanos, acompanhados, na grande maioria, de suas “caras-metades”: Senna, Ribas, Barbosa “JBB”, Brandão, Elsio, Negri, Rezende, Dilermando, Temístocles, Alvaro, Caldas, Nicolich, Irber, Mattar, Barzilai, Lazzari, Costa Prado, Furtado, Carrera, Queiroz, Thales, Muniz, Matoso, Damasceno e Santos Oliveira. Convidados: Zery (T. 55), Conrado (T.66) e Garcia (T. 67). Cabem aqui alguns comentários. No transcurso desse encontro, alguns amigos distantes, mas sempre ligados nos acontecimentos da turma, se fizeram presentes através de chamadas de vídeo; o 68-161 Cândido “Candinho” foi um deles. O 010 Silva Manso, o 095 Perfeito e o 369 Romar também usaram esse recurso. Se houve mais alguém - que me perdoe a não citação – não tomei conhecimento. No mais, resta-nos agradecer, e muito, ao amigão 68-413 Senna pelo empenho e realização do encontro. Temos consciência do tempo consumido e do trabalhão que ele teve para levar a contento essa “empreitada”. Valeu mesmo, Senna! Pra você tiramos o chapéu. Agradecimentos extensivos à Gilma por aturar as ausências do maridão para resolver os “pepinos” que com certeza surgiram durante a organização de tudo pelo que passamos; e ao Ribas, que como coadjuvante e bom “mineirim” que é, mesmo na calada teve participação no sucesso dessa “festa”. Por fim, já dito, mas ratificando, nossos sinceros agradecimentos ao Mattar, companheiro de 53 longos anos de amizade, à esposa Camila e ao filho Daniel, todos pela maneira como nos receberam: com pompa e circunstância.
Com o meu abraço, Fotos: Momentos no HotelUm almoço de "Mattar"! Dia dos Namorados em BH Mariana e Ouro Preto Rumo ao Mercado da Boca Uma noite na Amarelim da Prudente |